Usuários reclamam que ônibus não cumprem horários
Passageiros da linha 800 - Expresso Unopar/Terminal Central – dizem que veículo não passa todos os dias. Na terça, mais de 60 pessoas esperaram o ônibus que não passou
Os usuários da linha Expresso Unopar/Terminal Central estão sofrendo com a “falta de cumprimento de itinerário”. A linha liga a zona sul ao Terminal Central de Londrina. A reclamação é da passageira Simone Aguiar de Souza, de 26 anos, que afirmou que o ônibus “não passa todos os dias”. Ela disse que o problema é registrado, principalmente, entre as 18h e 19h.
“Na terça-feira (1º), umas 60 pessoas ficaram esperando o ônibus por mais de 40 minutos e ele simplesmente não passou. Fui obrigada a pegar outra linha e a viagem que demoraria 50 minutos, levou duas horas. O problema é que, além de funcionários e alunos, há muitas pessoas com deficiência física que precisam usar essa linha”, disse Simone, que trabalha na Unopar.
A passageira também reclamou que quando passa os ônibus são sempre velhos e estão em situação precária. Segundo ela, os veículos “quebram constantemente”. “Já cansei de pegar o ônibus e ele quebrar na Avenida Dez de Dezembro. Até os motoristas reclamam da situação dos veículos. Outro problema é que não há um itinerário fixo. Cada dia os condutores vão por ruas diferentes”, afirmou.
Quando a linha do Expresso não passa, os passageiros são obrigados a usar outras linhas. Simone contou que neste momento outro problema é registrado. Os ônibus da linha 800 [Terminal Acapulco (zona sul) – Terminal Vivi Xavier (zona norte)] não param em alguns pontos por estarem “superlotados”. “Como o Expresso não passou tive que usar a linha 222 e parar no ponto ao lado do Cemitério São Pedro [região central] para pegar o Acapulco. Porém, dois carros passaram e nenhum parou, pois estavam lotados. Fiquei indignada e passageiros que estavam no ponto falaram que é normal os veículos não pararem quando estão cheios”, relatou.
Procurado o diretor de operação da Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL), Daniel Martins, que gerencia a linha 800, disse que a empresa investigará o motivo dos motoristas não pararem nos pontos. Ele informou que a TCGL não orienta os condutores a tomar esse tipo de atitude, pois “é obrigação parar em todos os pontos”. “Vou checar essa reclamação, porque desconheço esse problema. Também não temos nenhuma reclamação deste tipo na nossa central. Mas se isso ocorreu foi falha nossa”, disse.
O diretor de transportes da Companhia de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, informou que a empresa Brasil Sul foi autuada e multada no mês de novembro, no valor de R$ 800, pela “supressão de viagens constante” nesta linha do Expresso. “A empresa já tinha apresentado esse problema depois não recebemos outra denúncia. No entanto, como houve essa denúncia vamos colocar, ainda nesta quarta, um fiscal para apurarmos como esta essa situação”, afirmou.
Jesus destacou que em todos os casos em que os usuários se sentirem prejudicados devem denunciar à CMTU as irregularidades. “Fiscalizamos constantemente as linhas, mas não temos fiscais para todos os veículos. Por isso, é importante que a população denuncie qualquer situação que considere errado”, explicou.
A reportagem está tentando contato com a empresa Brasil Sul, que administra a linha Expresso.
Serviço: Reclamações sobre as linhas do transporte coletivo podem ser feitas na CMTU pelo telefone: 3379.7967 ou pessoalmente na sede da Companhia. A TCGL oferece um canal para reclamações: 0800 400 7020 ou www.tcgrandelondrina.com.br.
Passageiros da linha 800 - Expresso Unopar/Terminal Central – dizem que veículo não passa todos os dias. Na terça, mais de 60 pessoas esperaram o ônibus que não passou
Os usuários da linha Expresso Unopar/Terminal Central estão sofrendo com a “falta de cumprimento de itinerário”. A linha liga a zona sul ao Terminal Central de Londrina. A reclamação é da passageira Simone Aguiar de Souza, de 26 anos, que afirmou que o ônibus “não passa todos os dias”. Ela disse que o problema é registrado, principalmente, entre as 18h e 19h.
“Na terça-feira (1º), umas 60 pessoas ficaram esperando o ônibus por mais de 40 minutos e ele simplesmente não passou. Fui obrigada a pegar outra linha e a viagem que demoraria 50 minutos, levou duas horas. O problema é que, além de funcionários e alunos, há muitas pessoas com deficiência física que precisam usar essa linha”, disse Simone, que trabalha na Unopar.
A passageira também reclamou que quando passa os ônibus são sempre velhos e estão em situação precária. Segundo ela, os veículos “quebram constantemente”. “Já cansei de pegar o ônibus e ele quebrar na Avenida Dez de Dezembro. Até os motoristas reclamam da situação dos veículos. Outro problema é que não há um itinerário fixo. Cada dia os condutores vão por ruas diferentes”, afirmou.
Quando a linha do Expresso não passa, os passageiros são obrigados a usar outras linhas. Simone contou que neste momento outro problema é registrado. Os ônibus da linha 800 [Terminal Acapulco (zona sul) – Terminal Vivi Xavier (zona norte)] não param em alguns pontos por estarem “superlotados”. “Como o Expresso não passou tive que usar a linha 222 e parar no ponto ao lado do Cemitério São Pedro [região central] para pegar o Acapulco. Porém, dois carros passaram e nenhum parou, pois estavam lotados. Fiquei indignada e passageiros que estavam no ponto falaram que é normal os veículos não pararem quando estão cheios”, relatou.
Procurado o diretor de operação da Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL), Daniel Martins, que gerencia a linha 800, disse que a empresa investigará o motivo dos motoristas não pararem nos pontos. Ele informou que a TCGL não orienta os condutores a tomar esse tipo de atitude, pois “é obrigação parar em todos os pontos”. “Vou checar essa reclamação, porque desconheço esse problema. Também não temos nenhuma reclamação deste tipo na nossa central. Mas se isso ocorreu foi falha nossa”, disse.
O diretor de transportes da Companhia de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, informou que a empresa Brasil Sul foi autuada e multada no mês de novembro, no valor de R$ 800, pela “supressão de viagens constante” nesta linha do Expresso. “A empresa já tinha apresentado esse problema depois não recebemos outra denúncia. No entanto, como houve essa denúncia vamos colocar, ainda nesta quarta, um fiscal para apurarmos como esta essa situação”, afirmou.
Jesus destacou que em todos os casos em que os usuários se sentirem prejudicados devem denunciar à CMTU as irregularidades. “Fiscalizamos constantemente as linhas, mas não temos fiscais para todos os veículos. Por isso, é importante que a população denuncie qualquer situação que considere errado”, explicou.
A reportagem está tentando contato com a empresa Brasil Sul, que administra a linha Expresso.
Serviço: Reclamações sobre as linhas do transporte coletivo podem ser feitas na CMTU pelo telefone: 3379.7967 ou pessoalmente na sede da Companhia. A TCGL oferece um canal para reclamações: 0800 400 7020 ou www.tcgrandelondrina.com.br.
Fonte: Jornal de Londrina
oie eu queria reclama q o onibus da linha 800 em para no pontos pra os estudandes !!! obg desdejá
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