O prefeito Barbosa Neto (PDT) deu posse ontem ao Conselho Municipal de Transportes, criado há 16 anos e nunca convocado. O órgão tem autonomia para propor políticas públicas no setor. Segundo Barbosa Neto é obrigação do município dar transparência aos atos do Executivo. Ele diz que o conselho democratiza as informações, e é representativo. “Nossa administração trata do tema de forma transparente e eu acho que é isso que a população deseja”, disse o prefeito.
O prefeito explicou que o conselho é uma aspiração antiga, mas não concretizada até agora. “Agora nós estamos lançando mão. Obviamente não temos todas as respostas, teremos as falhas. Mas se existe esse conselho com a participação da Justiça, dos vereadores, dos representantes da sociedade, acho que vamos diminuir o volume destes erros eventuais”.
O próprio conselho deve definir seus dirigentes. Barbosa garante que a autonomia do órgão é total. Para ele, a bola está com a sociedade, para de forma transparente, isenta, democrática, colaborar na fiscalização do transporte coletivo na cidade. “Era uma reclamação antiga. E agora a gente não tem mais essa participação, senão seria ingerência da nossa parte. Eles são livres para tomar decisões. Todos nós ganhamos e principalmente a sociedade, que se utiliza o ônibus”.
Sobre o fato de os representantes dos usuários no conselho se restringir à federação das Associações de Moradores e Entidades Organizadas de Londrina (Fameol), o prefeito disse que não foi a Prefeitura que escolheu. “Temos aí a Federação das Associações de Moradores, com o representante Carlos Alberto Siqueira, que é funcionário da Prefeitura mas não foi eleito por nós. Temos outro que é até comissionado, o Romeu José Vicente Oliveira. Mas também tem total liberdade como os outros. A autonomia é total, senão a gente nem teria criado”.
O conselho tem representantes da Prefeitura, Câmara, CMTU/LD, Ippul, Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo, Agência do Trabalhador-Sine, Intersindical de Trabalhadores, Fameol, Acil e OAB.
Desafio
O representante titular da Faemol acha que os usuários estão bem representados no conselho. Segundo ele, a federação está diariamente com a “camada mais simples” da população, conversando com as associações, trazendo as reivindicações. “Nós queremos agir não só na questão da fixação da tarifa. Hoje, por exemplo, há os problemas nos terminais da zona oeste, da zona leste e a manutenção do Terminal Urbano, incluindo a escada rolante”. Siqueira cita ainda, como problemas emergenciais a manutenção de pontos e a situação dos ônibus lotados. “Eu faço um desafio aos membros do conselho. Vamos pegar um ônibus no horário de rush. Porque só quem vive o problema que sabe da situação. Para que possam sentir os problemas na pele e orientar as decisões”.
O prefeito explicou que o conselho é uma aspiração antiga, mas não concretizada até agora. “Agora nós estamos lançando mão. Obviamente não temos todas as respostas, teremos as falhas. Mas se existe esse conselho com a participação da Justiça, dos vereadores, dos representantes da sociedade, acho que vamos diminuir o volume destes erros eventuais”.
O próprio conselho deve definir seus dirigentes. Barbosa garante que a autonomia do órgão é total. Para ele, a bola está com a sociedade, para de forma transparente, isenta, democrática, colaborar na fiscalização do transporte coletivo na cidade. “Era uma reclamação antiga. E agora a gente não tem mais essa participação, senão seria ingerência da nossa parte. Eles são livres para tomar decisões. Todos nós ganhamos e principalmente a sociedade, que se utiliza o ônibus”.
Sobre o fato de os representantes dos usuários no conselho se restringir à federação das Associações de Moradores e Entidades Organizadas de Londrina (Fameol), o prefeito disse que não foi a Prefeitura que escolheu. “Temos aí a Federação das Associações de Moradores, com o representante Carlos Alberto Siqueira, que é funcionário da Prefeitura mas não foi eleito por nós. Temos outro que é até comissionado, o Romeu José Vicente Oliveira. Mas também tem total liberdade como os outros. A autonomia é total, senão a gente nem teria criado”.
O conselho tem representantes da Prefeitura, Câmara, CMTU/LD, Ippul, Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo, Agência do Trabalhador-Sine, Intersindical de Trabalhadores, Fameol, Acil e OAB.
Desafio
O representante titular da Faemol acha que os usuários estão bem representados no conselho. Segundo ele, a federação está diariamente com a “camada mais simples” da população, conversando com as associações, trazendo as reivindicações. “Nós queremos agir não só na questão da fixação da tarifa. Hoje, por exemplo, há os problemas nos terminais da zona oeste, da zona leste e a manutenção do Terminal Urbano, incluindo a escada rolante”. Siqueira cita ainda, como problemas emergenciais a manutenção de pontos e a situação dos ônibus lotados. “Eu faço um desafio aos membros do conselho. Vamos pegar um ônibus no horário de rush. Porque só quem vive o problema que sabe da situação. Para que possam sentir os problemas na pele e orientar as decisões”.
Fonte: Jornal de Londrina, dia 15/09/2009
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